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sábado, 7 de janeiro de 2012

Lições Bíblicas CPAD-1º Trimestre de 2012-2ª lição




Jovens e Adultos



 


Título: A Verdadeira Prosperidade — A vida cristã abundante
Comentarista: José Gonçalves


Lição 2: A prosperidade no Antigo Testamento
Data: 8 de Janeiro de 2012

TEXTO ÁUREO


Vendo, pois, o seu senhor que o SENHOR estava com ele e que tudo o que ele fazia o SENHOR prosperava em sua mão(Gn 39.3).

VERDADE PRÁTICA


A prosperidade no Antigo Testamento está diretamente relacionada à obediência à Palavra de Deus e à dedicação ao trabalho.

Jesus chorou

 


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Jesus chorou!
Você já se perguntou por quê?
Jesus chorou!
Sabe você a razão?
Chorou o Rei dos reis!
Não foi por raiva, como nós algumas vezes choramos.
Também não foi por alegria, como já vi muitos chorarem.
Nem tampouco por derrota, pois jamais foi derrotado,
nem mesmo a morte o derrotou, antes Ele a ela.
Lágrimas verteram de seus olhos.
Olhos que sempre se voltaram ao pobre necessitado,
ao sofredor injustiçado,
ao desesperado
que o buscava talvez como última esperança.
Olhos que transmitiam verdade e amor.
Porque esses olhos agora choravam.
Algum motivo deveria existir.
E para mim existe!

Jesus chorou, pelos pecados que cometo sem me arrepender,
pelas injustiças que vejo e não denuncio,
pela dor do irmão que deixo de aliviar,
pela porta que fecho aos que me pedem não só pão, mas amor.
Ele chorou...
Ensinou-me o significado,
o valor da pequenina lágrima que lava a alma,
que tem o poder de aliviar a mágoa e dar consolo ao coração inflamado de dor,
que faz bem a quem a deixa cair livremente.
Chorou, para que eu também possa chorar sem me envergonhar,
chorar por alguém que parte para o além,
juntar minhas lágrimas a do próximo que está a gemer só em sua aflição.
O Mestre chorou, por ter se tornado pessoa como eu, pobre como eu, por ter amado a mim.
( Desconheço o autor,se alguém souber, por  favor mande um e mail)

Lições Bíblicas CPAD-1º Trimestre de 2012-lição 1



Jovens e Adultos



 


Título: A verdadeira prosperidade — A vida cristã abundante
Comentarista: José Gonçalves


Lição 1: O surgimento da Teologia da Prosperidade
Data: 1º de Janeiro de 2012

TEXTO ÁUREO


Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura, a coisa formada dirá ao que a formou: Por que me fizeste assim?(Rm 9.20).

VERDADE PRÁTICA


O pecado da Teologia da Prosperidade consiste em sua anulação da soberania de Deus.

Cristãos queimados vivos

Cristãos queimados vivos
por muçulmanos sunitas da Nigéria.
Notícias como esta, que deveriam estampar a primeira página dos jornais, são solenemente IGNORADAS pelos grandes da mídia!
Somos um pais Laico, temos a liberdade de falar desta palavra(Deus) e ainda achamos que estamos confortáveis de mais....
Vamos divulgar!!! Um verdadeiro absurdo!
Triste demais, mas a pura realidade! Divulguem...
Ainda: JESUS está a voltar!!!

domingo, 1 de janeiro de 2012

Abigail — “Eis a Tua Escrava”

ESTUDO BIBLICO, TEOLOGIA, ABIGAIL, DISCRIÇÃO
Em certo sentido, já vimos Abigail dar o primeiro passo para corrigir essa situação terrível. Ao contrário de seu marido, Nabal, ela estava disposta a ouvir. O jovem servo disse o seguinte sobre Nabal: “Ele é um homem demasiado imprestável para se falar com ele.” (1 Samuel 25:17) Tragicamente, a importância que Nabal dava a si mesmo fez com que ele não quisesse dar ouvidos. Essa arrogância também é muito comum hoje. Mas aquele jovem sabia que Abigail era diferente, e sem dúvida foi por isso que ele lhe contou o problema.

Abigail pensou e agiu rápido. Nós lemos que ela “apressou-se imediatamente”. Esse relato usa quatro vezes o verbo “apressar” com respeito a essa mulher. Ela preparou uma oferta generosa para Davi e seus homens. Incluía pão, vinho, carne de ovelha, grãos torrados, tortas de passas e tortas de figos. Fica claro que Abigail sabia bem o que tinha à sua disposição e era uma excelente dona de casa, bem parecida à esposa capaz descrita mais tarde no livro de Provérbios. (Provérbios 31:10-31) Ela mandou seus servos ir na frente com as provisões, depois seguiu sozinha. “Mas”, conforme lemos, “ela não contou nada a seu esposo Nabal”. — 1 Samuel 25:18, 19.

Significa isso que Abigail se rebelou contra a chefia que Nabal tinha direito de exercer? De forma alguma. Nabal havia agido iniquamente contra um servo ungido de Deus. É provável que essa ação resultasse na morte de muitos membros inocentes da casa de Nabal. Será que, se Abigail não tivesse feito nada, teria se tornado culpada como o marido? De qualquer maneira, ela tinha de colocar sua submissão a Deus à frente da submissão ao marido.

Pouco tempo depois, Abigail se encontrou com Davi e seus homens. Uma vez mais, ela se apressou, desceu do jumento e se humilhou perante Davi. (1 Samuel 25:20, 23) Então, abriu seu coração, fazendo uma forte súplica por misericórdia em favor de seu marido e os de sua casa. Por que suas palavras surtiram efeito?

Ela resolveu assumir a responsabilidade pelo que tinha acontecido e pediu o perdão de Davi. Abigail reconheceu realisticamente que o marido era tão insensato como o nome dele indicava, talvez sugerindo que castigar aquele homem estava abaixo da dignidade de Davi. Mostrou que tinha confiança em Davi como representante do Senhor, reconhecendo que ele estava lutando “as guerras do SENHOR”. Também indicou que sabia da promessa de Deus sobre Davi e o reinado, pois disse: “o SENHOR. . . certamente te comissionará como líder de Israel.” Além disso, pediu que Davi não fizesse nada que pudesse trazer culpa de sangue sobre ele ou que talvez se tornasse, mais tarde, “uma razão para vacilação” — pelo visto, referindo-se a uma consciência perturbada. (1 Samuel 25:24-31) Sem dúvida, palavras gentis e tocantes!

E como Davi reagiu? Ele aceitou a oferta de Abigail e disse: “Bendito seja o SENHOR, o Deus de Israel, que te enviou neste dia ao meu encontro! E bendita seja a tua sensatez, e bendita sejas tu que neste dia me contiveste de entrar em culpa de sangue.” Davi a elogiou por ter tido coragem de ir imediatamente ao encontro dele, e reconheceu que Abigail o impediu de incorrer em culpa de sangue. Ele disse: “Sobe em paz para a tua casa”, e humildemente acrescentou: “Escutei a tua voz.” — 1 Samuel 25:32-35.

Estêvão

estudo biblico sobre estevão
[duma raiz que significa “coroa; grinalda”].

Primeiro mártir cristão. Embora seu nome seja grego, era um dos do fiel restante judeu, que aceitou e seguiu o Messias. — At 7:2.
I. Sua Designação Para um Ministério Especial.
O nome de Estêvão aparece primeiro no registro bíblico em relação com a designação de homens para responsabilidades de serviços especiais na congregação cristã de Jerusalém. O relato reza: “Ora, naqueles dias, aumentando os discípulos, surgiram resmungos da parte dos judeus que falavam grego contra os judeus que falavam hebraico, porque as suas viúvas estavam sendo passadas por alto na distribuição diária.” Os apóstolos viram a necessidade de se dar atenção especial a este assunto, e deram esta instrução à congregação: “Portanto, irmãos, procurai vós mesmos, dentre vós, sete homens acreditados, cheios de espírito e de sabedoria, para que os possamos designar para esta incumbência necessária.” Daí, estes homens qualificados foram escolhidos, e eles foram designados pelos apóstolos. — At 6:1-6.

Portanto, Estêvão recebeu de forma especial a designação para um ministério. Ele e os outros seis designados para “esta incumbência necessária”, a distribuição de alimentos, talvez já fossem anciãos, ou superintendentes. Estes homens estavam “cheios de espírito e de sabedoria”, necessários nesta emergência específica, porque não se tratava apenas da distribuição mecânica de alimentos (possivelmente na forma de cereais e de outros alimentos básicos), mas também de uma questão de administração. Tais deveres talvez exigissem que esses homens tratassem da compra, dos registros, e assim por diante. Assim, embora tal obra, em escala menor ou em outras circunstâncias, pudesse ter sido cuidada por um di·á·ko·nos, um “servo ministerial”, não por um superintendente, ou ancião, a situação neste caso era delicada, já havendo dificuldades e diferenças na congregação. Portanto, exigia homens de notável critério, discrição, entendimento e experiência. A defesa feita por Estêvão perante o Sinédrio indica as suas qualificações.

Enquanto Estêvão cuidava desses deveres ministeriais designados, ele continuava vigorosamente a sua pregação cristã. O cronista Lucas relata que “Estêvão, cheio de graça e de poder”, e que “realizava grandes portentos e sinais entre o povo”, sofreu amarga oposição dos judeus da chamada Sinagoga dos Libertos, e de outros da Ásia e da África. Mas, Estêvão falou com tanta sabedoria e espírito, que esses eram incapazes de refutá-lo. Assim como se fizera no caso de Jesus, os inimigos providenciaram secretamente falsas testemunhas para acusar Estêvão de blasfêmia, perante o Sinédrio.
II. Sua Defesa Perante o Sinédrio.
Estêvão recapitulou destemidamente os tratos de Deus com os hebreus, desde o tempo de seu antepassado Abraão, e concluiu com fortes acusações contra seus ouvintes, os líderes religiosos. Quando estes se sentiram feridos no coração, por causa da veracidade das acusações, e começaram a ranger os dentes contra ele, Estêvão foi favorecido por Deus com uma visão da glória Dele, e de Jesus à mão direita de Deus. Quando descreveu esta visão, os reunidos gritaram e avançaram à uma contra ele, e lançaram-no fora da cidade. Daí, deitando suas roupas aos pés de Saulo, apedrejaram Estêvão até ele morrer. Pouco antes de Estêvão ‘adormecer na morte’, ele orou: “Yehowah, não lhes imputes este pecado.” Vieram certos homens reverentes e o sepultaram, e lamentaram a sua morte. Irrompeu então uma grande perseguição contra os cristãos, que os espalhou (embora os apóstolos permanecessem em Jerusalém) e que resultou na difusão das boas novas. — At 6:8-8:2; 11:19; 22:20.

O relato que Estêvão apresentou perante o Sinédrio inclui diversos fatos a respeito da história judaica, que não são encontrados nas Escrituras Hebraicas: A educação que Moisés recebeu no Egito, sua idade de 40 anos quando fugiu de lá, os 40 anos de duração da sua estada em Midiã, antes de retornar ao Egito, e o papel desempenhado pelos anjos na transmissão da Lei mosaica. — At 7:22, 23, 30, 32, 38.

Estêvão foi o primeiro a dar testemunho de que observara, numa visão especial, Jesus retornado ao céu e à mão direita de Deus, conforme profetizado no Salmo 110:1. — At 7:55, 56.

DIA MUNDIAL DA PAZ

 

Dia Mundial da Paz
No dia 1º de Janeiro celebra-se o Dia Mundial da Paz. Não poderia haver data melhor. A cada ano que começa é como se zerássemos tudo e começássemos de novo. Tudo pode ser esquecido e, sobretudo, perdoado, condição essencial para a paz.

Em uma época de tantos conflitos, de tanta desigualdade e sofrimento, o novo ano surge como uma possibilidade de fazermos tudo diferente e melhor. Além da paz mundial e da paz em nossa sociedade, precisamos também exercê-la em nossas relações, cultivando a paz de espírito.

Como o dia 1º de janeiro foi escolhido pela ONU como o dia da Confraternização Universal, muitos países também comemoram essa data com esse sentido de confraternização.