'24 Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. 25 Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á. 26 Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma? 27 Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras.' (Mateus 16:24-27 RA)
1. Introdução
Os versos que lemos foram ditos aos discípulos. Os próprios discípulos ainda precisavam entender mais profundamente o significado de servir ao reino de Deus.
Temos visto um grande crescimento de Igrejas em nosso País. Mas, no meio desta grande multidão existem poucos que entendem o que é servir ao reino de Deus, o que é ser um discípulo. O grande pregador Billy Graham afirmou que “a salvação é de graça, mas o discipulado custa tudo o que temos”.
Temos visto um grande crescimento de Igrejas em nosso País. Mas, no meio desta grande multidão existem poucos que entendem o que é servir ao reino de Deus, o que é ser um discípulo. O grande pregador Billy Graham afirmou que “a salvação é de graça, mas o discipulado custa tudo o que temos”.
2. Jesus diz: “Se alguém quiser vir após mim, a si mesmo se negue”.
Negar-se a si mesmo não significa negar as coisas materiais, mas sim entregar-se inteiramente a Cristo de modo que nos identifiquemos totalmente com Ele em nosso modo de viver.
Quando alguém decide negar a si mesmo está decretando a morte de seu eu, seu orgulho, sua vaidade, e esta afirmando o seu desejo de ser dirigido pelo Espírito Santo de Deus.
C.S. Lewis dizia: “A coisa mais difícil, quase impossível, é entregar o seu ser totalmente – todas as suas vontades e precauções – a Cristo.”
O apostolo Paulo nos ensina o caminho da negação. Veja romanos 8:13: “…se vocês viverem de acordo com a carne, morrerão; mas, se pelo Espírito fizerem morrer os atos do corpo, viverão, ….”. Ainda em gálatas 5: 24 Paulo diz: “Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos…”.
Agostinho dizia que “…o nosso maior inimigo é o nosso eu”. Mas, o nosso eu pode ser vencido pelo poder do Espírito.
Há um trecho de uma música do grupo diante do trono que diz: “Dia após dia negue-se a si mesmo…”.
Quando alguém decide negar a si mesmo está decretando a morte de seu eu, seu orgulho, sua vaidade, e esta afirmando o seu desejo de ser dirigido pelo Espírito Santo de Deus.
C.S. Lewis dizia: “A coisa mais difícil, quase impossível, é entregar o seu ser totalmente – todas as suas vontades e precauções – a Cristo.”
O apostolo Paulo nos ensina o caminho da negação. Veja romanos 8:13: “…se vocês viverem de acordo com a carne, morrerão; mas, se pelo Espírito fizerem morrer os atos do corpo, viverão, ….”. Ainda em gálatas 5: 24 Paulo diz: “Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos…”.
Agostinho dizia que “…o nosso maior inimigo é o nosso eu”. Mas, o nosso eu pode ser vencido pelo poder do Espírito.
Há um trecho de uma música do grupo diante do trono que diz: “Dia após dia negue-se a si mesmo…”.




Gostaria de deixar bem claro a todos os amados irmãos, pastores e igrejas, e leitores em geral, que esta é uma opinião minha, um direito meu, e que não são todas as denominações evangélicas que se comportam assim. Por esta razão é que não cito nome de igreja nenhuma. O que me leva a escrever sobre este assunto é o objetivo de fazer com que nós, que somos o corpo de Cristo, venhamos a refletir sobre fatos que presenciamos quase todos os dias, em quase todos os lugares deste nosso imenso país. Fatos estes que deveriam estar longe do cristianismo verdadeiro. O Brasil é um dos maiores complexos de denominações evangélicas do mundo. E se por um lado isso nos trás um certo orgulho, de termos praticamente "uma igreja em cada esquina", (pois esse crescimento vertiginoso nos dá uma dimensão do crescimento evangélico brasileiro), por outro lado certas atitudes de algumas igrejas nos envergonha terrivelmente! Isto porque, infelizmente, nem todos conservaram a chama do primeiro amor, e a apostasia passou a andar paralela a vida religiosa de alguns.








