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terça-feira, 25 de outubro de 2011

Onde o bicho nunca morre

Temos atualmente estudado em nosso curso de teologia (IBADEP) sobre algo muito curioso,sobre a existência do inferno,lugar que só de pronunciar o nome já causa pavor,mas é uma realidade e devemos estudar para passarmos para as pessoas  que não é nada agradavél estar em um lugar desse.
A Biblia faz varias citações referentes a esse assunto e muitas vezes aponta o inferno sendo no interior da Terra,quando Jesus Cristo morreu na cruz, Ele desceu ao inferno. Em Atos, 2, Pedro fala no verso 31, " . . .prevendo isto, Davi falou da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no INFERNO" Quando Jesus morreu, sua alma foi ao inferno.
E em Mateus 12:40, Jesus Cristo afirma:
"pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do homem três dias e três noites NO SEIO DA TERRA. "
Parece claro: O inferno fica dentro da terra
Efésios 4:9 fala de Jesus: "Ora, isto - ele subiu - que é, senão que também desceu às PARTES MAIS BAIXAS DA TERRA?."

Apocalipse 14:10 diz, " . . .e será atormentado com fogo e ENXOFRE . . ." E em Jó 18 está escrito " . . .espalha-se enxofre sobre sua habitação" (vs 15) e "tais são na verdade as moradas do ímpio..."
Você sabe o que é enxofre? É um sulfúrico. E você sabe onde ele é achado? DENTRO DESSA TERRA! Conforme o livro Vulcões de Pierre Kohler (p. 43), quando o Monte St. Helens entrou em erupção em 1980 — 150,000 toneladas de gás sulfúrico foi ejetada!
Jó é o livro mais velho da Bíblia, escrito há mais de 3,000 anos, e Jó já sabia o que a ciência há apenas alguns anos veio a descobrir: — há ENXOFRE dentro dessa terra!


"Ainda que cavem até o INFERNO. . ." Amós 9:2
Postei recentemente aqui no blog sobre "GRITOS NO INFERNO"quando o Dr. Azzacove disse chocado:"Perfuramos os portões do inferno,porque os seus equipamentos captaram vozes humanas no interior da Terra pedindo socorro,você pode conferir a reportagem toda aqui mesmo no blog.

O que tem causado grande polêmica é sobre o bicho que não morre,que bicho seria esse?porque foram pronunciadas essas palavras?
Não estou aqui afirmando,nem poderia falar que o inferno é no interior da Terra,mas suponhamos que fosse,o núcleo da Terra é composto de rochas magmaticas,larvas,ferro no estado sólido e liquido e isso representa 1,7% da massa total da Terra. A temperatura nessa região deve ser da ordem de 7.770° C, sendo assim mais quente que a superfície do Sol que é de 6.300° C. quente né?E como poderia um bicho viver nessas condiçoes e não morrer?
Bom, sobre este tema, fui analisar no grego junto com o meu professor de teologia Anaildo em NT, sobre esta passagem...
considerando os fatores descritos no texto chegamos a seguinte conclusao:
Jesus no texto se refere ao Geena.
Historicamente, Geena era um vale a oeste de Jerusalém, profanado por adoradores de Moloque, que praticavam sacrificios humanos (II Rs.23:10; Jr.7:31; Jr.19:5; Jr.32:35).
Desde este tempo, este local era usado como lixeira, um lugar onde os vermes se alimentavam e se multiplicavam continuamente, onde o fogo e a fumaça, que eram mantidos no local para queimar os inimigos, eram incessante, e os vermos consumiam suas carnes. É possivel que tenha usado a profecia de Isaias (Is.66:22-24) como confirmaçao do que ha de vir no futuro.
Jesus quando estava falando no texto de Mc.9:44-48 era um lugar geografico que exemplicava muito bem o inferno e o seu sofrimento continuo. Quando se fala em bicho se refere aos vermes que comiam as carnes humanas que ficavam naquele deposito.
Segundo a exegese feita por mim e pelo professor Anaildo , o bicho são os vermes do geena ou da lixeira de Israel. O bicho representa o sofrimento contínuo e o que representa isso, sao os vermes que lá se multiplicavam.
a crosta da terra tem normalmente 50 milhas (80 Km) de espessura. Você teria que descer 50 milhas até a extremidade do fogo. Mas em partes do fundo do oceano, a crosta da terra tem menos que uma milha (1,6 Km) de espessura.
 Agora é de assustar o que encontraram,
Cientistas recentemente descobriram rachaduras no fundo do oceano, onde o fogo estava vazando. Você sabe o que eles acharam ao redor destas aberturas? Vermes com oito pés (2,5 m) de comprimento, não encontrados em nenhum outro lugar no mundo!
O livro, O Fundo do Mar, por Joseph Wallace (p.39), se lê, " Talvez as mais estranhas das criaturas do oceano descobertas recentemente é a Riftia, os VERMES de tubos gigantes. Medindo mais de 8 pés de comprimento, os vermes SÓ são ENCONTRADOS PERTO DAS ABERTURAS EM MAR PROFUNDO."
E Jesus Cristo disse, "Onde SEU VERME não morre, e o fogo nunca se apaga."
Quer ver foto desse bicho?

                                







Riftia pachyptila, o verme tubícola gigante que vive em fontes hidrotermais, foi descoberto em 1977 no rifte dos Galápagos na Cadeia do Pacífico Leste. R. pachyptila é um animal fabuloso que vive num habitat em que nunca ninguém imaginou que existesse vida. O segredo para o seu sucesso é a relação simbiótica que mantém com bactérias que fixam dióxido de carbono e oxidam enxofre. Esta bactérias vivem num órgão interno chamado trofossoma que ocupa até 50% do corpo do verme. Riftia não tem boca nem sistema digestivo e a sua nutrição depende totalmente das bactérias.
Por ter sido o primeiro animal onde foi descoberto este tipo de associação entre invertebrados e bactérias, Riftia tem um papel muito importante na história da biologia marinha. Desde a sua descoberta, este tipo de relação foi encontrado em diversos animais que habitam em fontes hidrotermais, exsudações frias, carcaças de baleias e bacias anóxicas. É até possível que esta seja a regra e não a excepção em habitats ricos em enxofre. Têm sido feitos muito estudos para determinar as necessidades metabólicas do dois intervenientes e que tipo de “diálogo” nutricional existe entre eles. Por exemplo, sabe-se que o verme apresenta muitas adaptações bioquímicas para hospedar o simbionte, incluíndo mecanismos que concentram carbono inorgânico no seu interior, aquisição de enxofre utilizando um tipo especial de hemoglobina, a regulação osmótica neste animais é também muito diferente do habitual. O simbionte, por sua vez, fornece carbono orgânico, o que permite que o hospedeiro cresça rapidamente e domine as comunidades de fontes hidrotremais recentemente formadas. Apesar de se ter feito um grande progresso no conhecimento dos processos biológicos que permitem que estes animais tolerem altas concentrações de enxofre e baixas concentrações de oxigênio, muitas questões acerca da fisiologia, diversidade, biogeografia e dinâmica das poluações continuam por responder.
Continuaremos estudando esse assunto... 

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